Nessa semana, o time do Zul+ completa nove meses em home-office. Desde o dia 16 de março, toda a equipe do app está trabalhando remotamente e nosso escritório permanece vazio.
Trabalhar de casa em 2020 tem sido um grande desafio para todos. Conseguir conciliar as tarefas domésticas, com a vida profissional e os assuntos pessoais não é moleza.
Mas, a gente do Zul+ sabia o quanto era importante nosso time estar 100% alinhado desde o início da quarentena. 2020 era o ano para provar do que o Zul+ é capaz e porque ele é o app mais parceiro de quem dirige no Brasil. Por esses motivos, não podíamos estar despreparados.
E não estávamos. Logo no primeiro dia, já definimos uma rotina diária de reuniões.
Ao longo do ano, fomos até Curitiba e nos tornamos a principal solução de Estacionamento Regulamentado na cidade. Nós também expandimos o serviço de entrega da nossa tag de pedágio para todo o Brasil e implementamos o pagamento de combustível dentro do app. O último lançamento foi a consulta do histórico de manutenção do carro implementada no app na última semana.
Mas, tudo isso e muito mais só foi possível graças a uma equipe focada em melhorar o app a cada dia. E nada mais justo do que homenagear as pessoas que trabalharam para levar o app até aqui.
Ângela Goldstein
Ângela chegou no Zul em agosto de 2018 e completou dois anos de empresa bem meio da pandemia. “Eu achei que ia ser muito mais rápido. Na época da H1N1, eu trabalhava em uma escola e me lembro como foi. Com o coronavírus, eu achei que iria ser parecido”, contou.
A campineira de origem, mas paulistana de coração, é formada em Letras pela Universidade de São Paulo e, de fato, trabalhou como professora de inglês durante alguns anos. Depois, trocou a sala de aula pelo mar de Andaman e se tornou mergulhadora profissional na Tailândia. Você pode conferir as histórias de viagens da Ângela no próprio blog pessoal dela.
Atualmente, Ângela é nossa UX Writer oficial e tudo que ela escreve é pensando em simplificar a vida do usuário. Além disso, Ângela também cuida dos problemas que chegam em quatro capitais onde o Zul+ está presente: Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza e Salvador. E, para ela, o escritório faz muita falta. “Eu sinto falta do pessoal, dos encontros com meus colegas. O trabalho para mim também era um lugar de socialização”, disse.
Mas o home-office também teve o seu lado positivo para Ângela, que adotou uma rotina equilibrada entre o trabalho, as atividades domésticas e sua vida pessoal.
“Eu faço algumas pausas. Costumo ficar sentada durante uma hora e depois vou fazer alguma outra coisa. Por exemplo, eu coloco a roupa para lavar e vou para o computador. Quando a máquina apita, eu sei que preciso de uma pausa”, afirmou.
Embora Ângela goste muito de viajar, ela também adora passar o tempo em casa e aproveitou a quarentena para explorar algumas habilidades. No escritório, não era difícil encontrar Ângela na hora do almoço com um novelo de lã e seu kit para bordados.
“Durante esse tempo aqui em casa, fiz roupas novas. Inclusive a calça que estou vestindo agora foi feita por mim mesma. Também aprendi a coar café de vários jeitos diferentes e emoldurei todos os meus quadros”, completou. Depois que tudo isso passar, Ângela pretende viajar para mergulhar novamente. “Não vejo a hora da vacina. Já estou com meu algodãozinho preparado”, brincou.
Aprigio Vasconcellos
Aprigio é um dos três representantes do Ceará no time do Zul+ e trabalha como desenvolvedor iOS no app. Ele nos contou que, no início da pandemia, sua preocupação era de que todos ficassem bem.
“Do lado do trabalho, a gente sabia que iria ser tranquilo, que a gente ia conseguir entregar tudo. Conheço e trabalho com a maioria do time há mais 10 anos. Então, não preocupei com isso”, disse.
Para Aprigio, também foi importante determinar uma rotina desde o começo da quarentena. “Trabalhar de casa parece que o tempo todo é trabalho e o tempo todo é livre. Então, eu tento manter um horário. Eu acordo, tomo um café, faço uns exercícios e aí tem o meeting diário das 10h às 10h30”, contou.
A partir desse horário, Aprigio organiza as tarefas que irá fazer ao longo do dia. “Almoço sempre às 12h e vejo algumas notícias ou até mesmo uma série se o episódio for curtinho. Depois, volto para o trabalho. No meio da tarde, faço uma parada para um lanche e depois continuo até o início da noite, quando encerro meu dia”, explicou.
Segundo Aprigio, um dos melhores aspectos da quarentena foi ele ter um motivo para ficar longe das filas em supermercados.
“Eu não estou saindo de casa para nada, muito menos para o mercado. Pessoalmente, eu nunca gostei de ir. Então, agora, eu pago o aplicativo de entrega sem nenhum peso na consciência”, afirmou.
Enquanto a pandemia não acaba, Aprigio sonha um dia poder novamente ter a liberdade de sair de casa sem medo. “Eu quero ter a possibilidade de fazer o que eu quiser. Sair para comer fora talvez seja minha maior vontade”, confessou.
Helena Domit
Helena chegou no Zul em agosto de 2019 para ajudar Ângela com a demanda crescente no suporte. Com os novos serviços do app, mais dúvidas começaram a chegar.
Uma curiosidade interessante de Helena é que ela é casada com nosso designer Ian Sutter, de quem falaremos aqui na próxima semana. Porém, desde a entrada de Helena no time do Zul, os dois trabalham juntos e, com a pandemia, tiveram que adaptar a casa onde vivem em um escritório a dois.
“Eu pessoalmente estou gostando muito. Claro que sinto muita falta do pessoal. Mas, nós conseguimos fazer tudo de casa e podemos aproveitar melhor nosso tempo. Ficar muito tempo em casa cansa. Mas, como uma boa canceriana, eu gosto”, admitiu.
Helena também contou que tenta manter uma rotina saudável na maioria dos dias. “Quando o suporte fica mais tranquilo, eu aproveito para fazer alguns exercícios físicos, cuidar da casa e ir ao mercado. Mas, tem dias que eu sento na cadeira e fico até responder todos os e-mails. Quando eu acabo e vejo o horário, já são 14h e ainda nem comecei o almoço”.
Atualmente, Helena é responsável por solucionar os problemas relacionados a tag de pedágio, uma das maiores novidades do Zul+ em 2020. De acordo com ela, o lockdown nas cidades permitiu que todo o time do app tivesse mais tempo para entender como a tag funciona. “A pandemia serviu como um período de treinamento para gente já que a tag de pedágio era uma coisa muito nova no app”.
Já em relação aos planos pós-pandemia, Helena deseja viajar com Ian para praticarem trakking.
Julio Chrisostomo
“Já vai nascer”, brincou Julio sobre os nove meses de trabalho remoto. Nosso desenvolvedor Back End há mais de 10 anos contou como foi difícil lidar com a falta de previsão quando a pandemia estava no começo e disse que a maior saudade da rotina no escritório é o almoço no rodízio de japonês com o time do app.
“A gente já trabalhou em home-office uns anos atrás, mas também foi em um cenário diferente. O escritório estava em reforma e tínhamos uma planejamento com início e fim. Com a pandemia, ninguém estava preparado”, comentou.
Mesmo assim, Julio acredita que a forma como ele trabalha não mudou muito. Porém, ele diz sentir falta do “cara a cara”.
“Quando você tem um problema real, como um bug, você tem uma pressão para resolver logo e, às vezes, precisa chamar alguém para te ajudar e isso demora se vocês estão separados. Essas coisas são mais rápidas de se resolverem ali no escritório”, disse Júlio.
Ele também lembra da dificuldade em conciliar o trabalho com a vida compartilhada em uma casa. “Os familiares nos veem no computador e acham que não estamos trabalhando. Às vezes, até me interrompem para limpar o quintal. Eu não vou ignorar minha família, mas tento dizer que quando estou aqui sentado é como se eu estivesse no escritório”, comentou.
Julio é o escolhido por sua família para ir ao mercado e tenta sempre ir de manhã, antes da reunião com o time de desenvolvedores às 10h. Ele também é responsável por levar sua namorada, que é enfermeira, ao hospital todos os dias. “Não quero que ela se arrisque com o transporte público”, disse.
E aí, gostou de conhecer alguns integrantes do time do Zul+? Na semana que vem tem mais. Acompanhe o app aqui pelo Linkedin para ficar por dentro.
